Fraturas intra-articulares complexas do rádio distal: classifição e conduta





Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Fraturas intra-articulares complexas do rádio distal: classifição e conduta

Fraturas intra-articulares complexas do rádio distal: classifição e conduta

As fraturas intra-articulares do rádio distal requerem uma redução anatômica já que um degrau mínimo de desvio está associada com o desenvolvimento de osteoartrose. Tais fraturas são classificadas com base tanto no mecanismo como no padrão de lesão. A classificação compreensiva das fraturas define aquelas que ocorrem devido a uma força de cizalhamento e que envolvam parte da superficie articular como tipo B. Estas por sua vez são subdivididas em tipo B1, que envolve o processo estilóide do rádio (fratura do chauffeur); tipo B2, que envolve a margem dorsal do rádio; e tipo B3 que envolve a margem volar distal do rádio (fratura de Barton). As fraturas do grupo B são instáveis e com frequência requerem intervenção cirúrgica. As fraturas intra-articulares resultam de uma força de compressão sobre a extremidade distal e são classificads como grupo C. O tipo C é uma fratura em duas partes sem cominução metafisária; o tipo C2 é uma fratura em duas partes com comunição metafisária, e a tipo C3, é uma fratura com mais de duas partes com ou sem comunição. A tática operatória para es fraturas por compressão envolve a restauraçào dos quatro fragmentos "comuns" em sequência. Isto pode ser consegiudo somente através de manobras manipulativas ou com uma limitada exposição dos fragmentos fraturados e estabilização percutânia com fios de Kirschner. Frequentemente é necessária a neutralização com um fixador externo e enxerto ósseo autólogo.


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