Asma na Gravidez





Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Asma na Gravidez
O controle da asma durante a gestação, especialmente durante os três primeiros meses, é importante para uma gravidez tranqüila. O médico deve ser avisado da doença, e a manutenção não deve ser interrompida, pois apenas assim se podem evitar as crises.

O médico também sabe quais são os medicamentos e doses mais seguros para a prevenção e controle das crises da gestante asmática. A maioria dos medicamentos usados para o tratamento da asma pode ser utilizada durante a gravidez sem problemas, mesmo o corticóide, pois não prejudicam a formação do bebê.O risco da doença sem controle é muito maior do que os efeitos indesejáveis dos medicamentos.

Alguns mitos com relação à doença durante a gravidez devem ser esclarecidos:

Asma não ameaça a gravidez. Muitas mulheres asmáticas atravessaram a gestação tranquilamente.

O desenvolvimento das crises pode variar de uma mulher para outra. Por isso, a gravidez não precisa ser evitada, é preciso sim ter um bom acompanhamento médico e obedecer ao tratamento preventivo, que vai proporcionar o bom desenvolvimento da gestação e do bebê.


A sensação de falta de ar na gestante asmática pode ocorrer em função de fatores como:

Alterações hormonais, obstrução (entupimento) do nariz, aumento do volume abdominal pelo útero grávido, empurrando o diafragma para cima e comprimindo o tórax, diminuindo a expansão dos pulmões;
Refluxo gastro-esofágico (o conteúdo do estômago passa para o esôfago, dando a sensação de azia);
Compressão do estômago pelo útero, que pode provocar broncoespasmo (asma);
Estresse da gravidez (medo, insegurança, ansiedade) que podem piorar a asma e dar a sensação de falta de ar.

Retirado de: AsmaSobControle.com.br

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