Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Saiba mais sobre a UTI Neonatal
A neonatologia é uma das especialidades mais delicadas de toda a Medicina.
Isso porque a neonatologia é a responsável por realizar o acompanhamento médico de fetos e de crianças recém-nascidas até o 28° dia de vida fora da barriga da mãe. Depois desse período, a responsabilidade passa à Pediatria.
Entre os principais deveres da neonatologia, está realizar o acompanhamento médico do desenvolvimento e do crescimento da criança. Essa é uma fase da vida caracterizada por um crescimento bastante acelerado, sendo que ao detectar qualquer tipo de disparidade, é possível aprofundar investigações e pesquisas para descobrir o que há de errado.
É também na neonatologia que podem ser descobertas uma miríade de doenças congênitas, onde, quanto mais cedo se iniciar o tratamento, melhores são as chances de sucesso e de recuperação da doença.
São doenças como a cardiopatia congênita, a icterícia neonatal e também o hipotireoidismo congênito, a anemia falciforme e a fibrose cística, que são descobertas no teste do pezinho, feito logo após o nascimento do bebê por um profissional da neonatologia.
Condições como a Síndrome de Down, além de malformações causadas, por exemplo, pelo uso de certos medicamentos durante a gravidez, também já iniciam seu acompanhamento médico pela neonatologia, de forma que o paciente possa ter sua qualidade de vida aprimorada desde bebê.
Bebês que nascem antes do tempo, como os prematuros, precisam de um acompanhamento mais rigoroso da neonatologia, de forma a ter seu crescimento visto de perto, com qualquer anomalia sendo rigorosamente acompanhada.
Os cuidados intensivos não são fáceis e demandam o uso de equipamentos certos para potencializar a qualidade de vida das pessoas internadas. Em qualquer UTI, existe uma série de ferramentas que auxiliam a equipe médica e técnica a compreender o estado físico dos pacientes.
No caso da UTI Neonatal, alguns equipamentos são fundamentais para promover o bom tratamento do bebê. A seguir, listamos os mais comuns e que estão presentes em quase todas as unidades:
- incubadora, que, como o próprio nome aponta, mantém o recém-nascido aquecido;
- monitores cardíacos para verificar a sua frequência;
- monitores respiratórios que orientam a equipe sobre a situação respiratória do bebê;
- cateteres, utilizados para nutrir a criança e administrar a medicação, caso ela precise;
- oxímetro, uma tira vermelha que regula a quantidade de oxigênio que o bebê precisa para o funcionamento correto do seu corpo;
- ventiladores, utilizados nos casos de dificuldades respiratórias;
- CPAP, pequenos tubos que devem ser inseridos no nariz para auxiliar a respiração;
- sonda gástrica, utilizada para nutrir o bebê.
Vale lembrar que esses são apenas alguns dos equipamentos. Dependendo da situação, será necessário entrar em contato com outros elementos que auxiliem a manutenção da vida do recém-nascido. Além disso, todo o trabalho é multidisciplinar, então, é comum que mais de um profissional aprenda a lidar com esses materiais.
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