Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Cuidados paliativos é sobre a vida!
"Cuidados paliativos" está longe de ser um tema novo – de fato, ele vem ganhando mais espaço nas discussões de saúde nas últimas décadas, mas a verdade é que as modalidades de assistência ligadas ao que seriam os cuidados se iniciaram na Idade Antiga.
Em 2002 a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o conceito de Cuidados Paliativos. Essa abordagem apresentou boas práticas para serem aplicadas no tratamento de portadores de doenças terminais e enfermidades crônicas, além de capacitar os profissionais da saúde para realizarem o acompanhamento dos familiares, que também são afetados.
As atividades de quem trabalha com cuidados paliativos são complexas e desafiadoras. É uma área multiprofissional que exige integração entre as equipes e um forte comprometimento com quem é cuidado, em uma relação afetuosa que envolve extremo zelo.
Porém, talvez a maior dificuldade hoje em estender esses cuidados a quem precisa seja a de lidar com a desinformação: as pessoas não entendem exatamente do que se trata o trabalho, ou se apoiam em crenças ou preconceitos para defini-lo.
No plano de cuidado individualizado são definidas as demandas e, em contrapartida, aquilo que o paciente deve adotar em seu cotidiano. Assim, ele pode ter uma rotina semelhante à vida que levava antes. O paciente com doença crônica que, conceitualmente, não tem tratamento de cura, pode viver a vida inteira em cuidado paliativo, consultando apenas uma ou duas vezes por ano"
Cuidados paliativos não é sobre a morte, mas sim sobre a vida. Entender sua origem e seu papel podem ajudar a amenizar o sofrimento de inúmeras pessoas – e de suas famílias – quando diagnosticadas com uma doença grave; afinal, este é seu principal objetivo.
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