Evite a rinite alérgica na primavera





Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Evite a rinite alérgica na primavera

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A cada mudança de tempo, uma preocupação nova. Quem sofre com alergias respiratórias provavelmente já está acostumado com mudanças de tempo, principalmente se vem acompanhadas de mudanças de estações. Com a chegada da primavera e mudança de tempo em algumas regiões do país, sintomas como coceira e irritação no nariz, coriza e muitos espirros são comuns nesta época do ano, principalmente entre as pessoas que têm rinite alérgica. A explosão de pólen, fenômeno típico da estação, é o gatilho para o início das reações. O pólen liberado pelas flores entra em contato com a mucosa respiratória e provoca crises. Os pacientes mais sensíveis podem até manifestar asma.

Há cuidados que podem ajudar a evitar os efeitos da chegada da primavera como:

- Forre colchão e travesseiro com material impermeável para evitar contato com outros causadores de alergia, como ácaro e mofo

- Evite tapetes, carpetes, cortinas e brinquedos de pelúcia no quarto

- Diminua o uso de produtos químicos para limpeza, como amaciantes e desinfetantes

- Deixe as janelas do quarto fechadas, preferindo o uso do ar-condicionado para a ventilação e a filtragem de partículas alérgicas

- Não deixe roupas por muito tempo secando no varal

- Use óculos escuros na rua, para evitar conjuntivite alérgica

- Lave o nariz com soro fisiológico diversas vezes ao dia

- Não utilize descongestionantes nasais, pois eles potencializam os efeitos da alergia

São medidas relativamente simples mas que podem trazer a  elhora da qualidade de vida e sua saúde ficar em dia. 

Não sabe se o que você tem é rinite alérgica? As maneiras mais comuns para identificar se uma pessoa sofre de rinite alérgica são o exame de sangue e o teste de pele. No segundo método, um médico alergista faz um pequeno furo no braço do paciente e pinga uma gota de extrato de pólen para medir o nível de reação do tecido cutâneo.

Se a doença for constatada, uma boa alternativa é a vacina contra o pólen. O tratamento é feito entre um e três anos com aplicações semanais e tem efeito durante uma década.



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