Envelhecendo com qualidade na Saúde





Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Envelhecendo com qualidade na Saúde
 

Bons hábitos alimentares, prática regular de atividade física, realização de exames preventivos de saúde, manter um bom convívio social e a mente ativa estão entre as recomendações da Sociedade Brasileira de Geriatria para envelhecer com qualidade de vida. 

Envelhecer é um processo não somente físico, como também psicológico, social e espiritual. Dessa forma, se não atuarmos em todos esses aspectos, o envelhecimento poderá ter impactos negativos.   

Alguns tópicos fundamentais para um envelhecimento com qualidade de vida.  

1) Tenha hábitos alimentares saudáveis, pois isso previne doenças.   

2) Pratique atividade física regularmente, pelo menos 30 minutos diários de intensidade leve, pois melhora a qualidade e expectativa de vida do idoso.  

 3) Não fuja do médico e faça exames preventivos periodicamente, já que muitas doenças podem ser descobertas antes de causarem impacto.   

4) Invista no convívio social: grandes estudos mostraram que a integração social através de atividades em grupo e o convívio familiar próximo reduzem a chance de óbito mais do que qualquer outro fator.

5) Cultive bons pensamentos e mantenha a sua mente sempre ativa foco em atividades produtivas e estimulantes diminui a prevalência de depressão e cria conexões cerebrais que previnem contra quadros demenciais.
 
Os nossos hábitos ao longo da vida é que irão definir como nosso envelhecimento irá acontecer. Uma exposição prolongada ao sol na juventude terá impacto negativo décadas depois, assim como o jovem sedentário será um idoso com grandes limitações físicas.   

Dessa forma, não existe uma idade para fazer uma poupança, mas cabe lembrar que nunca é tarde para abandonar hábitos ruins e a adoção de hábitos saudáveis de vida é que irá determinar vivermos mais e com qualidade.
 
A adoção de políticas públicas é essencial para a promoção de um envelhecimento ativo e saudável.  O Brasil só passou a apresentar uma política pública específica voltada para o envelhecimento em 1994, a chamada Política Nacional do Idoso, e em 2003 foi instituído o Estatuto do Idoso.   

É comum que os idosos sejam cuidados prioritariamente pela família, pois é ali que se desenvolvem e exercem os vínculos básicos do indivíduo. De outro lado, não se deve ignorar que o espaço familiar tem sido palco de inúmeras formas de violência que afetam os idosos.   

Nos dias atuais, as famílias foram reduzidas e, proporcionalmente, têm-se mais idosos por cada jovem, sendo que hoje existe uma maior dispersão e fragmentação das famílias. Uma tendência é que cresce cada vez mais o número de idosos que desejam morar sozinhos e manter sua autonomia, sem depender dos familiares. A família continua tendo grande influência no bem-estar do idoso, mas a tendência é uma perda progressiva de influência.
 
Muitas vezes o suporte que a família pode oferecer para o idoso é menor que as suas necessidades, apesar do desejo dos familiares.   

Eventualmente, adequações e orientações feitas por profissionais de saúde são suficientes, mas, conforme as demandas físicas, psicológicas e sociais do idoso aumentam, é necessário avaliar o suporte de um cuidador profissional ou a internação em uma instituição de longa permanência. Se o idoso tem dificuldades para executar as tarefas do dia a dia, como dificuldade com a própria higiene pessoal, dificuldade em andar e em se alimentar, a família deve avaliar se a mudança para uma instituição de longa permanência é o mais adequado. 


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