Aspectos sobre Saúde na Obesidade Infantil





Olá, eu sou a Dani Souto. No texto de hoje, falaremos sobre: Aspectos sobre Saúde na Obesidade Infantil


A obesidade é uma doença. Isso mesmo, uma doença. Não se trata de uma questão estética ou mera consequência dos maus hábitos. Ela é resulta de uma falha do sistema de autorregulação do corpo na modulação de influências ambientais em relação às propensões genéticas individuais. Falamos de um problema multifatorial que deve ser prevenido desde os primeiros meses de gestação.

É provável que mudanças ambientais – por exemplo, em nutrição e estilo de vida – sejam as principais responsáveis pela atual epidemia de obesidade, uma vez que um conjunto de genes não pode modificar-se em menos do que uma geração.

O preocupante é que a obesidade vem crescendo entre as crianças no mundo inteiro e se expandindo de forma alarmante em todo o Brasil. Estudos recentes mostram que metade das nossas crianças está acima do peso considerado adequado para a idade. Ao longo dos últimos 30 anos, triplicou a prevalência de crianças com sobrepeso em alguns lugares

As consequências do excesso de peso na infância vão desde o maior risco de se tornar um adulto obeso, bem como uma maior probabilidade de encarar todos os problemas de saúde que acompanham a obesidade na vida adulta — hipertensão, diabete, acidente vascular cerebral, infarto precoce, alguns tipos de câncer, menor expectativa de vida… Isso sem contar que algumas alterações e complicações podem aparecer na própria infância. É o caso de aumento no colesterol, pressão alta, diabete, problemas ortopédicos, baixa autoestima e até depressão. Crianças obesas estão expostas a estigmas de peso e podem ser vulneráveis a efeitos psicológicos, como depressão, e efeitos sociais, como o isolamento. As consequências de tendências desfavoráveis, como o isolamento ou o retraimento social, podem contribuir para a exacerbação da obesidade por meio de vulnerabilidades psicológicas que aumentam a tendência a comer demais e a atividades sedentárias

Pesquisas mostram que a prevenção é a melhor arma contra a obesidade infantil, um trabalho que deve ser iniciado antes mesmo de a mulher ficar grávida. Medidas como engravidar no peso adequado, não ganhar quilos a mais durante a gestação, respeitar o aleitamento materno, evitar o uso de antibióticos na infância, além de zelar por uma alimentação balanceada e pela prática de atividade física, são comprovadamente importantes para evitar o excesso de peso nesse período.

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